terça-feira, 24 de março de 2020

Ensino Religioso: Combate ao bullying e Coronavírus


Professores e alunos,
Na semana do dia 09/03 a 17/03/2020, desenvolvi um trabalho nas turmas dos 8ºs anos nas aulas de Ensino Religioso a abordagem dos temas “malefícios e benefícios das redes sociais”.
- Assuntos discutidos: NEGATIVOS - Mundo faz de conta das redes sociais, Amigos “virtuais”, possíveis contatos com criminosos, perfis falsos, depressão e solidão, divulgação de técnicas de suicídio e brincadeiras violentas, cyberbullying, Fake News, falta de moderação ocasionando reducação de atividades físicas, alimentação inadequada, perda de sono, entre outros;
- POSITIVOS – Ampla divulgação de trabalhos, vendas de produtos, relacionamentos saudáveis, formação escolar, rapidez de informações verdadeiras e eficazes, liberdade de expressão, exposição de ideias, entre outros.
A aula foi planejada de acordo com a competência 5 da BNCC (Competência 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.) e da habilidade (EF08ER07X) Inventariar e analisar as formas de uso e as influências das mídias e novas tecnologias de informação e comunicação (TIC), como as redes sociais, pelas diferentes denominações religiosas.
            Após debate, aula expositiva e uma breve anotação, os alunos responderam um questionário. Em seguida foi apresentado à turma uma proposta de trabalho avaliativo.
O passo a passo foi:
- Formação de grupos;
- Escolha de um líder para cada grupo;
- Criação de um grupo no WhatsApp somente com os líderes dos grupos;
- Cada grupo deveria criar uma mensagem de combate ao bullying e uma maneira de conscientização sobre a pandemia COVID-19;
- Sugestões apontadas na turma: criação de memes, vídeos, tirinhas, charges, cartazes, entrevistas, etc. A mais escolhida pela turma foi a criação de memes, seguida de vídeo e cartazes;
- Inédito: Nenhum trabalho deve ser copiado da internet. Tudo criação dos alunos, devendo fazer uso da internet como fonte de pesquisa. (Explicar o que é plágio);
- Foi dado um prazo aos grupos e os trabalhos concluídos deveriam ser publicados aqui no blog pelos alunos. Infelizmente a culminância, de leva-los à sala de informática e os próprios alunos publicarem, não foi possível devida a interrupção das aulas provocadas pela pandemia. Sendo assim, os alunos enviaram via grupo WhatsApp os trabalhos realizados, concluindo com êxito a proposta inicial.
Confiram os memes, cartazes, vídeos e seus idealizadores:



Turma: 8⁰ ano I
Grupo: Ana Flávia,Emanuela,Thaís,Anna Luiza, Láysa
Imagem sobre Cyberbullying

Turma: 8° ano I  
Grupo: Maria Luísa, Danielly,Sophia,Roberto,Maryana,Gabriela.

Turma 8 ano II                                 
Grupo: Magner, Nicolly, Samuel Henrique, Pedro, Gabriel Santos, Lincoln e Simone

Turma 8 ano II 
Grupo: Felipe, Luiz Phillip, Samuel Hillux, Jhonatan, Ygor, Matheus, João Pedro e Gabriel Edmundo

Turma 8 ano II                                                    
Grupo: Roberta, Maria Clara, Maria Luisa, Ana Clara Marques, Ana Claria, Jully, Jhamilly, Joice;
Esse meme foi feito pelos alunos da educação inclusiva que tiveram o suporte dos alunos Gabriel Braga e Kayla. A professora de apoio Janice acompanhou e orientou o grupo proporcionando a interatividade e participação de todos. Esse grupo é do 8º II que também confeccionou cartazes.







Parabéns aos alunos, obrigado professora de apoio Janice pelo suporte e demais colegas de trabalhos da Escola Estadual "Conselheiro Afonso Pena" .
Observação: Devido a interrupção das aulas provocadas pela pandemia COVID-19 não foi possível realizar o trabalho na turma 8º III. O mesmo será feito no reinicio das aulas.

domingo, 22 de março de 2020

Idade Média - 7º ano

Professores e alunos,
Hoje o Blog Atividades Itinerantes em parceria com o canal no YouTube "Se liga nessa história" vem com sugestões de vídeos aulas sobre a IDADE MÉDIA. Nesse tempo de quarentena uma das melhores coisas para fazermos em casa é aproveitar esse tempo e colocarmos os estudos em dia.
Vamos lá!
- Introdução à Idade Média / CLIQUE AQUI;
- IDADE MÉDIA: 5 Conceitos Básicos / CLIQUE AQUI;
- Reino dos Francos e Império Carolíngio / CLIQUE AQUI;
- IDADE MÉDIA: Peste Negra; Guerra dos 100 anos; e Surgimento da Burguesia / CLIQUE AQUI;
- IDADE MÉDIA: Economia, Política e Sociedade / CLIQUE AQUI;
- IDADE MÉDIA: Igreja Católica / CLIQUE AQUI;
Bons estudos e até a próxima!

Geografia: Formações vegetais do Brasil 7º ano


Tipos de Vegetação
O Brasil possui uma rica diversidade de vegetação: nela se destacam oito tipos principais. Isso se deve à sua grande extensão territorial e diversidade climática.
O tipo de vegetação de determinada região irá depender, primordialmente, do seu tipo de clima. Entretanto, essa regra aplica-se somente a vegetações naturais ou nativas, pois a formação vegetal é o primeiro elemento da paisagem que o homem modifica e, portanto, está em constante transformação.  
O Brasil, por ter dimensões territoriais continentais, abriga oito tipos principais de vegetação natural. São eles:
Floresta Amazônica: de clima equatorial e conhecida como Amazônia Legal, abriga milhões de espécies animais e vegetais, sendo de vital importância ao equilíbrio ambiental do planeta. Ela é classificada como uma formação florestal Latifoliada, pois suas folhas são largas e agrupam-se densamente, geralmente atingindo grandes alturas.
Mata Atlântica: caracterizada como uma floresta latifoliada tropical e de clima tropical úmido, foi a vegetação que mais sofreu devastação no Brasil, restando apenas 7% de sua cobertura original. Era uma vegetação que se estendia do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas que foi intensamente degradada pelos portugueses para a extração de madeira e plantio de cana-de-açúcar.
Mapa Mental: Tipos de Vegetação no Brasil

Caatinga: é uma vegetação típica de clima semiárido, localizada no Nordeste brasileiro.  Possui plantas espinhosas e pobres em nutrientes. Nos últimos anos, vem sofrendo diversas agressões ambientais que causam empobrecimento do solo, dificultando mais ainda o desenvolvimento dessa região.
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Cerrado: típica do Planalto Central brasileiro e de clima tropical semiúmido, é a segunda maior formação vegetal do Brasil. Apesar de sua paisagem ser composta por árvores baixas e retorcidas, é a vegetação com maior biodiversidade do planeta. Somente nos últimos anos é que os ambientalistas vêm se preocupando com esse ecossistema, que sofre vários danos ambientais causados pela plantação de soja e cana-de-açúcar e pela pecuária.
Pantanal: localizada no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é considerada uma vegetação de transição, isto é, uma formação vegetal heterogênea composta por diferentes ecossistemas. Em determinadas épocas do ano, algumas porções de área são alagadas pelas cheias dos rios e é somente nas estiagens que a vegetação se desenvolve.
Campos sulinos: também conhecidos como “pampas” e característicos de clima subtropical, apresentam vegetação rasteira com a predominância de capins e gramíneas.
Mata de Araucária: com a predominância de pinheiros e localizada no estado do Paraná, é uma vegetação típica de clima subtropical. Sua cobertura original é quase inexistente em razão da intensa exploração de madeira para fabricação de móveis.
Mangues: é um tipo de vegetação de formação litorânea, caracterizado principalmente por abranger diversas vegetações, ocorrendo em áreas baixas e, logo, sujeito à ação das marés.

MAPA MENTAL 
ALMEIDA, Regis Rodrigues de. "Tipos de Vegetação"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/os-tipos-vegetacao.htm.

                                                      Boa pesquisa e bons estudos!

sábado, 21 de março de 2020

Geografia: Fluxos populacionais e migrações internacionais - 8º ano

Os fluxos populacionais foram incrementados a partir do desenvolvimento do sistema de transporte (Rodoviário, hidroviário, ferroviário e aéreo) e das telecomunicações, que ofereceram maior mobilidade às pessoas em todo mundo. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), aproximadamente 175 milhões de pessoas vivem fora do país de origem.
Os fluxos populacionais entre países são denominados de migrações internacionais, essas podem ocorrer por atração ou por repulsão, a primeira geralmente acontece quando as pessoas vivem em países nos quais não há boas condições de vida e de trabalho, são atraídas rumo a países desenvolvidos, como Estados Unidos, países da Europa desenvolvida e Japão, a segunda são migrações onde o indivíduo deixa seu país devido a problemas políticos, perseguições, guerras, entre outros.
A maioria das migrações internacionais ocorre pela busca de trabalho, as principais correntes migratórias emergem de Latino-Americanos, Africanos e Asiáticos em direção aos EUA, Europa e Japão. Os trabalhadores migrantes enviam dinheiro para sua terra natal, algumas estimativas revelam que eles movimentam anualmente cerca de 58 bilhões de dólares, o Brasil, por exemplo, recebe anualmente cerca de 2,8 bilhões de dólares enviados por brasileiros que vivem no exterior.
Os brasileiros por vários motivos saem do país, o movimento de saída do país é chamado de emigração, o de entrada de estrangeiro é denominado de imigração. O que levam os brasileiros a sair do país rumo a outro, são as sucessivas crises econômicas, hoje existem cerca de 2 milhões de brasileiros vivendo no exterior de forma clandestina.
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Outra modalidade de migração internacional é a de fluxo de refugiados, indivíduos que sofrem perseguições de ordem política, religiosa ou étnica. Na década de 1970, havia cerca de 2,5 milhões de refugiados, hoje esse número chega aos 25 milhões, decorrentes de acontecimentos geopolíticos como: o fim do socialismo, a diminuição de ajudas financeiras e humanitárias e principalmente pela expansão do fundamentalismo Islâmico.
São considerados migrantes refugiados cerca de 25 milhões de pessoas, que foram obrigados a deixar seus lares devido a problemas ambientais, como desmatamento, desertificação, erosão dos solos e desastres químicos e nucleares.
As origens dos refugiados são as mais variadas, mas geralmente possuem algumas características, como origem de países subdesenvolvidos, no qual a renda per capita média está abaixo de 500 dólares e há alto índice de analfabetismo, governos ditatoriais que violam os direitos humanos de determinada parcela da população, na forma de perseguições políticas e torturas, extermínio étnico e discriminações religiosas e culturais.
Por fim, existe um fluxo, agora sem agravante, que é o turístico, que são motivados pela busca de lazer, cultura e religião, esse processo motiva a comercialização de viagens em grande escala a custos mais reduzidos (pacotes de viagens), mas esse tipo de fluxo é privilégio de uma restrita parcela da população mundial.
Os principais países que atraem turistas são Alemanha, Japão e EUA, o volume do faturamento decorrente a atividade é de aproximadamente 4,5 trilhões de dólares, gerando cerca de 200 milhões de empregos em todo o mundo.
Fuga de cérebros
Alguns países que vivem em extrema pobreza, como os africanos, por exemplo, perdem seus grandes estudiosos e cientistas para os países centrais. A Rússia perdeu grande parte de seus cientistas; na Índia, os doutores que chegam a custar ao governo cerca de 2 milhões de dólares saem do país e vão compor o quadro de universidades e centro de pesquisas de países centrais.
Nas Filipinas, milhares de estudantes vão para outros países; em El Salvador, na América Central, praticamente 50% da sua população foi para os Estados Unidos; no Brasil, na década de 60 - período militar, ocorreu grande incidência de migração de importantes pensadores e estudiosos para vários lugares do mundo, que significou enormes perdas ao país.
Esse fluxo migratório em relação os profissionais de alta qualificação prejudica enormemente os países de origem, por não contribuir com o crescimento tecnológico, científico e informacional, requisitos indispensáveis ao desenvolvimento de qualquer país, já os países que os recebem, em grande maioria ricos, são beneficiados por garantir sua hegemonia e a concentração de informação e tecnologias em suas mãos.
Em contrapartida, esses fenômenos surpreendem em outro sentido, em El Salvador os trabalhadores imigrantes mandam mais dinheiro do que o volume de exportação do país; já nas Filipinas, milhares de enfermeiras se formam com o intuito de serem “exportadas”, pois quando estão trabalhando enviam remessas de dinheiro que superam o valor gasto com educação.
O deslocamento de pessoas no mundo

FONTES 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/migracao-cerebros.htm

quarta-feira, 18 de março de 2020

Geografia: Economia global e Mundialização - 9º ano


Globalização
A globalização é um processo de integração social, econômica e cultural entre as diferentes regiões do planeta. A globalização é um dos termos mais frequentemente empregados para descrever a atual conjuntura do sistema capitalista e sua consolidação no mundo. Na prática, ela é vista como a total ou parcial integração entre as diferentes localidades do planeta e a maior instrumentalização proporcionada pelos sistemas de comunicação e transporte.
           Mas o que é globalização exatamente?
O conceito de globalização é dado por diferentes maneiras conforme os mais diversos autores em Geografia, Ciências Sociais, Economia, Filosofia e História que se pautaram em seu estudo. Em uma tentativa de síntese, podemos dizer que a globalização é entendida como a integração com maior intensidade das relações socioespaciais em escala mundial, instrumentalizada pela conexão entre as diferentes partes do globo terrestre. Vale lembrar, no entanto, que esse conceito não se refere simplesmente a uma ocasião ou acontecimento, mas a um processo. Isso significa dizer que a principal característica da globalização é o fato de ela estar em constante evolução e transformação, de modo que a integração mundial por ela gerada é cada vez maior ao longo do tempo.
Há um século, por exemplo, a velocidade da comunicação entre diferentes partes do planeta até existia, porém ela era muito menos rápida e eficiente que a dos dias atuais, que, por sua vez, poderá ser considerada menos eficiente em comparação com as prováveis evoluções técnicas que ocorrerão nas próximas décadas. Podemos dizer, então, que o mundo encontra-se cada dia mais globalizado.
O avanço realizado nos sistemas de comunicação e transporte, responsável pelo avanço e consolidação da globalização atual, propiciou uma integração que aconteceu de tal forma que tornou comum a expressão “aldeia global”. O termo “aldeia” faz referência a algo pequeno, onde todas as coisas estão próximas umas das outras, o que remete à ideia de que a integração mundial no meio técnico-informacional tornou o planeta metaforicamente menor.
                            A origem da Globalização
Não existe um total consenso sobre qual é a origem do processo de globalização. O termo em si só veio a ser elaborado a partir da década de 1980, tendo uma maior difusão após a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria. No entanto, são muitos os autores que defendem que a globalização tenha se iniciado a partir da expansão marítimo-comercial europeia, no final do século XV e início do século XVI, momento no qual o sistema capitalista iniciou sua expansão pelo mundo.
De toda forma, como já dissemos, ela foi gradativamente apresentando evoluções, recebendo incrementos substanciais com as transformações tecnológicas proporcionadas pelas três revoluções industriais. Nesse caso, cabe um destaque especial para a última delas, também chamada de Revolução Técnico-Científica-Informacional, iniciada a partir de meados do século XX e que ainda se encontra em fase de ocorrência. Nesse processo, intensificaram-se os avanços técnicos no contexto dos sistemas de informação, com destaque para a difusão dos aparelhos eletrônicos e da internet, além de uma maior evolução nos meios de transporte.
Portanto, a título de síntese, podemos considerar que, se a globalização iniciou-se há cerca de cinco séculos aproximadamente, ela consolidou-se de forma mais elaborada e desenvolvida ao longo dos últimos 50 anos, a partir da segunda metade do século XX em diante.
    Características da globalização / aspectos positivos e negativos
Uma das características da globalização é o fato de ela se manifestar nos mais diversos campos que sustentam e compõem a sociedade: cultura, espaço geográfico, educação, política, direitos humanos, saúde e, principalmente, a economia. Dessa forma, quando uma prática cultural chinesa é vivenciada nos Estados Unidos ou quando uma manifestação tradicional africana é revivida no Brasil, temos a evidência de como as sociedades integram suas culturas, influenciando-se mutuamente.
Existem muitos autores que apontam os problemas e os aspectos negativos da globalização, embora existam muitas polêmicas e discordâncias no cerne desse debate. De toda forma, considera-se que o principal entre os problemas da globalização é uma eventual desigualdade social por ela proporcionada, em que o poder e a renda encontram-se em maior parte concentrados nas mãos de uma minoria, o que atrela a questão às contradições do capitalismo.
A ECONOMIA GLOBAL
economia global é o termo empregado em referência aos fluxos econômicos que se difundiram espacialmente por todo o mundo em razão do processo de globalização ou mundialização do capitalismo. Sua forma mais completa e acabada constituiu-se ao final do século XX, mais precisamente após a Guerra Fria, quando o sistema capitalista e todas as suas formas de produção difundiram-se em todas as partes do globo terrestre.
Em linhas gerais, a globalização econômica estrutura-se por meio de uma rede que envolve fixos e fluxos, ou seja, uma série de ligações entre os diferentes pontos por onde circulam mercadorias, capitais, investimentos e até empregos. Os principais centros desse sistema são as chamadas cidades globais, que abrigam as bolsas de valores, além de sedes de empresas e instituições de cunho internacional.
expansão da economia global fica evidente quando analisamos o aumento do número de importações realizadas em todo o mundo, ou seja, o quanto as mercadorias foram comercializadas entre diferentes países. Em 1950, o número de importações era de 64 bilhões de dólares; em 1980, esse valor saltou para mais de 2,5 trilhões; em 2010, esse número já havia alcançado a marca de 15,3 trilhões de dólares, segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A grande razão para o elevado crescimento dos números do comércio internacional nos últimos tempos está nos avanços alcançados pelos sistemas de transporte e comunicação, que agora apresentam uma conectividade em nível global, permitindo a rápida difusão de informações e também de mercadorias e capital. Atualmente, com apenas alguns cliques, empresas e bancos fazem transações milionárias com dinheiro que se apresenta somente na forma de bits de computador. A era da informação, tal qual é chamada atualmente, permite o rápido deslocamento de qualquer coisa no espaço geográfico em um rápido período de tempo.
Aliás, não existem mais impeditivos em termos instrumentais para a total integração comercial de todas as economias. Afinal, já existe tecnologia suficiente para permitir a rápida comercialização entre quaisquer países, embora muitos deles não disponham de recursos e infraestruturas necessárias para o escoamento de produtos, além de importações em grandes quantidades. O principal entrave, atualmente, para o prosseguimento da expansão da economia global é o grande protecionismo comercial existente em alguns países, principalmente os desenvolvidos, que muitas vezes priorizam seus mercados internos em detrimento das importações por intermédio das chamadas barreiras alfandegárias.
De toda forma, a economia global encontra-se mais do que consolidada. Quem exerce papel preponderante nesse cenário não são os governos ou os Estados Nacionais, mas sim as empresas privadas, sobretudo as multinacionais, também chamadas de transnacionais ou empresas globais. Elas, muitas vezes, dispersam seus processos produtivos em várias partes do mundo em busca de fácil acesso a matérias-primas, incentivos fiscais e mão de obra barata. Além disso, muitas dessas empresas dominam o mercado consumidor em várias partes do mundo, consolidando fusões entre si (trustes) e unindo-se em um grupo de empresas de administração comum (holdings).

Até a próxima!

segunda-feira, 16 de março de 2020

Ensino Religioso: Santa Dulce dos Pobres


          Irmã Dulce nasceu em Salvador (BA) em 1914 e faleceu na mesma cidade em 1992. Seu nome de batismo era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Como religiosa, adotou o nome Dulce em homenagem a sua mãe. Irmã Dulce foi canonizada no dia 13 de outubro de 2019 pelo Papa Francisco e se tornou a primeira santa brasileira. Ela teve dois milagres reconhecidos pela Igreja Católica e agora passa a ser chamada de Santa Dulce dos Pobres. É considerada personalidade símbolo da CF 2020 por ter dedicado a vida inteira aos pobres, doentes e mais necessitados.

  • Sugestão para a Campanha da Fraternidade 2020 - CLIQUE AQUI


terça-feira, 10 de março de 2020

Modelo de planejamento semanal 1º ao 9º ano

Coordenadores pedagógicos e professores,
Hoje compartilho com vocês modelos de planejamentos semanais para o ensino fundamental.
Para melhor visualização e impressão clique na imagem e depois salvar.
Espero que tenham gostado.

Até a próxima!

quinta-feira, 5 de março de 2020

Fichas de avaliação da leitura e escrita - Alfabetização

Professores e coordenadores pedagógicos,
A sugestão do Blog ATIVIDADES ITINERANTES vai para os anos iniciais do Ensino Fundamental e ciclo de alfabetização. Com as fichas é possível acompanhar o desempenho dos alunos e da turma se for o caso.

Para melhor visualização clique na imagem.
Até a próxima!