terça-feira, 31 de março de 2020

Ensino Religioso: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Budismo, Confucionismo e Taoismo.

Professores de Ensino Religioso,
Os textos abaixo é uma sequência abordando um resumo do histórico das principais religiosos mundiais, seguido de um caça-palavras e atividade.

Habilidades da BNCC que a atividade abaixo contempla:
  • (EF06ER02) Reconhecer e valorizar a diversidade de textos religiosos escritos (textos do Budismo, Cristianismo, Espiritismo, Hinduísmo, Islamismo, Judaísmo, entre outros).
  • (EF07ER03X) Reconhecer as funções e os papéis atribuídos às lideranças de diferentes tradições religiosas.



(Caso queiram melhorar a qualidade de imagens basta clicar em cima delas.)
É correto afirmar que as religiões supracitadas ensinam. (C-certo) (E – errado):
(  ) Cristianismo ressalta o amor de Deus.
(  ) O islamismo, através do profeta Maomé veio para transmitir as mensagens de Alá.
(  ) O budismo transmite discórdia.
(  ) O judaísmo através das suas festas celebram o perdão.
(  ) O judaísmo transmite intolerância com as demais religiões principalmente as politeístas.
(  ) O budismo através dos ensinamentos de Sidarta Gautama transmite um modo de vida simples com o propósito de libertar o ser humano de todo o sofrimento.
(  ) Os Umbandistas costumam meditar.
(  ) Os budistas costumam meditar para alcançar a paz com o objetivo de se libertarem do egoísmo e viver sem violência.
(  ) No Cristianismo, através das mensagens de Jesus é proposto a prática do amor ao próximo.
( ) Nos ensinamentos do confucionismo, os seguidores acreditam que o ser humano pode encontrar a sabedoria por meio da meditação.
( ) No confucionismo sua lei principal é a reciprocidade.
(  ) O livro sagrado do Taoismo, Tao Te Ching significa “o caminho e os princípios morais”.    
A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega. Albert Einstein
Até a próxima!

segunda-feira, 30 de março de 2020

Atividades de Geografia e História: China, socialista ou Comunista - 9º ano



Socialismo ou Comunismo- China

Há 70 anos, o Partido Comunista assumiu o poder na China, encerrando uma longa guerra civil, e seu líder, Mao Tsé-tung, anunciou o nascimento de uma nova nação: a República Popular da China.
Nesse período, o país passou por grandes mudanças. Mao implementou políticas marxistas, mas, diferentemente do comunismo soviético, centrado na classe trabalhadora industrial, a revolução maoísta se baseou nos camponeses.
O objetivo do líder chinês era industrializar o país e transformar a tradicional economia agrária. Para isso, criou grupos de trabalho e fazendas coletivas, proibindo a agricultura particular e a propriedade privada.
A coletivização e a centralização da economia transformaram a sociedade.
A China passou de país pobre e rural a potência mundial em 4 décadas.
Mas o Grande Salto para Frente — como Mao chamou seu processo de industrialização — também causou uma insuficiência alimentar muito séria e a fome matou de 20 a 45 milhões de pessoas entre 1958 e 1962, segundo diferentes fontes.
Mao aprofundou suas políticas comunistas e lançou, em meados dos anos 60, outro projeto controverso: a Revolução Cultural, uma campanha contra partidários do capitalismo na China sob o pretexto — apontam os historiadores — de eliminar seus inimigos políticos dentro do Partido Comunista Chinês.
Milhões de pessoas foram aterrorizadas pela Guarda Vermelha, os jovens mobilizados por Mao para eliminar a "cultura burguesa".
Apesar disso, um forte culto à personalidade transformou Mao em uma espécie de divindade nacional.
A imagem dele ainda está muito presente no cotidiano do país asiático. No entanto, a República Popular da China é muito diferente daquela concebida pelo autointitulado "Grande Timoneiro".
Sete décadas após sua fundação como o maior país comunista do mundo, a nação asiática caminha, segundo alguns analistas, para se tornar a principal potência econômica do planeta.
O PIB chinês é superado apenas pelo dos Estados Unidos. No entanto, em termos de paridade do poder de compra (PPP), já é o país mais rico do mundo.
A China também possui o setor bancário mais rico e a instituição com o maior total de ativos: o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC).
E é o principal gigante comercial: produz e exporta mais que qualquer outro país, com 119 empresas na lista das 500 maiores do mundo, segundo a lista de 2019 da revista Fortune.
Tudo isso foi possível devido a mudanças introduzidas desde 1978, dois anos após a morte de Mao, por Deng Xiaoping, que promoveu um programa econômico que ficou conhecido como "reforma e abertura".
Deng fez o oposto da proposta de Mao: liberalizou a economia, permitindo o ressurgimento do setor privado e o poder descentralizado, deixando a tomada de decisão nas mãos das autoridades locais.
Ele também passou a dar aos agricultores maiores liberdades para que pudessem administrar as terras que cultivavam e vender os produtos que colhiam.
Também promoveu uma abertura ao exterior: ele viajou para os EUA e selou laços com Washington, após o histórico primeiro passo que Richard Nixon deu ao visitar a China nos últimos anos de Mao, em plena Guerra Fria.
Assim começaram os contatos comerciais entre a República Popular da China e o Ocidente, abrindo espaço para a entrada no mercado chinês de investimentos estrangeiros e multinacionais icônicas do capitalismo, como Coca-Cola, Boeing e McDonald's.

'Socialismo com características chinesas'
O modelo econômico introduzido por Deng, baseado em uma economia de mercado, foi chamado de "socialismo com características chinesas".
A fórmula foi bem-sucedida e permitiu à China começar a crescer, de forma sustentável, em níveis recordes, por três décadas.
O Banco Mundial estima que mais de 850 milhões de chineses saíram da pobreza graças às reformas, como parte de um desenvolvimento sem precedentes.
Os líderes posteriores — Jiang Zemin, Hu Jintao e o atual presidente do país, Xi Jinping — mantiveram os planos de reforma e abertura.
A China se modernizou e hoje não apenas domina a fabricação de roupas, têxteis e eletrodomésticos. É também um gigante tecnológico.
A multinacional Huawei, a maior empresa privada da China, é líder no desenvolvimento da tecnologia 5G e a segunda maior fabricante de telefones celulares do mundo.
Outra empresa privada, a Lenovo, vende mais computadores pessoais que qualquer outra empresa no mundo.          
Os fundadores dessas empresas estão entre as centenas de chineses que agora fazem parte da lista de bilionários da revista Forbes.
Com tudo isso, vale a pena perguntar: podemos continuar chamando a China de país comunista? Do ponto de vista político, a resposta é: definitivamente, sim.


'A pesada mão invisível'

Setenta  anos depois de Mao chegar ao poder, o país ainda é governado por uma única força, o Partido Comunista da China, que opera de forma centralizada e tem líderes em cada cidade e região do país.
O presidente é eleito pela Assembleia Popular Nacional (o Parlamento), que é controlada pelo Partido Comunista.
Não há liberdade de imprensa e, com exceção de alguns meios de comunicação privados, o setor de mídia está sob controle estatal.
Segundo a organização de direitos humanos Human Rights Watch, o governo chinês "mantém controle rígido sobre a internet, os meios de comunicação e a academia". Também "persegue comunidades religiosas" e "detém arbitrariamente defensores dos direitos humanos".
No entanto, quando o país é analisado por uma perspectiva econômica, é outra história.
Politicamente comunista. Economicamente, nem tanto. "Economicamente, a China está hoje mais próxima do capitalismo do que do comunismo", disse à BBC Kelsey Broderick, analista especializada em China da consultoria Eurasia Group.
"É uma sociedade de consumo, o que é completamente oposto ao comunismo", disse.

No entanto, Broderick alerta que, embora à primeira vista a economia chinesa pareça completamente capitalista, "se você remover a camada mais superficial, poderá ver a mão pesada do Partido".
A "mão invisível" do Partido Comunista da China está em todos os aspectos da economia.
As camadas inferiores trabalham de forma mais próxima ao capitalismo, mas o controle é definitivamente mais visível no topo da pirâmide econômica: o Estado determina, por exemplo, o preço do yuan e quem pode comprar a moeda chinesa.
É o Estado que controla quase todas as maiores empresas do país, que administram os recursos naturais.
Ele também é oficialmente o proprietário de toda a terra, embora, na prática, as pessoas possam ter propriedades privadas.
E o Estado também controla o sistema bancário, decidindo quem pode tomar empréstimos.
Até as empresas privadas chinesas devem passar por inspeções estatais e ter "comitês partidários que possam influenciar a tomada de decisões".
Isso também ocorre com algumas empresas estrangeiras, no caso de terem entre seus empregados três ou mais funcionários do Partido (situação comum, considerando que o grupo tem quase 90 milhões de membros).
Essa fronteira confusa entre o privado e o estatal está por trás da controvérsia que afeta a Huawei hoje, depois de os Estados Unidos acusarem a maior empresa privada da China de ser uma frente de espionagem estatal — o que a companhia nega.

'Capitalismo estatal'
Esses traços socialistas que persistem no modelo econômico chinês e que levaram muitos analistas a usar o termo "capitalismo de Estado" também exacerbaram a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos.
Embora o conflito esteja centrado na balança comercial, que é muito favorável a Pequim, Washington e outros parceiros comerciais da China reclamam do enorme auxílio estatal que as empresas privadas chinesas recebem e que, portanto, as coloca em vantagem na comparação com seus rivais internacionais.
"As empresas privadas chinesas têm uma dupla vantagem: tomam empréstimos de bancos públicos e recebem subsídios de energia de empresas estatais que controlam toda a produção de energia do país", diz o jornalista e analista internacional Diego Laje.
Laje, que foi apresentador da TV Central da China em Pequim e correspondente da rede americana CNN na Ásia, acredita que a China "não pode ser chamada de capitalista porque não atende aos requisitos e compromissos da Organização Mundial do Comércio (OMC)", à qual aderiu em 2001 e que ainda não a reconhece como uma "economia de mercado".
No entanto, o jornalista ressalta que "no dia-a-dia, a intervenção estatal não é sentida, o que dá uma sensação de liberdade" que faz com que, de muitas maneiras, a economia chinesa opere como um sistema capitalista.
"Sinto que a China é cada vez mais capitalista", disse às BBC Xiao Lin, uma mulher de 30 anos do sudeste da China que mudou para Pequim para estudar e trabalhar como intérprete.
Ela diz que vê isso principalmente no mercado imobiliário. "As casas estão ficando cada vez mais caras e apenas os ricos podem comprá-las. Jovens profissionais como eu não conseguem ter a própria casa e dependem dos pais ou avós."
A desigualdade é outra consequência que a liberalização da economia trouxe.

Isso também é perceptível nos serviços de saúde: a maioria dos chineses depende do sistema público, geralmente lotado, mas os mais ricos vão para hospitais particulares.
A educação chinesa também passou por mudanças. Ainda é oferecida pelo Estado, mas já não é mais totalmente gratuita. "São 9 anos obrigatórios e não pagos. Mas, para ir ao ensino médio e à universidade, é preciso pagar", diz a jovem.
Onde ela mais sente a presença do Estado em sua vida é em termos de segurança e liberdade de expressão.
A primeira questão ela elogia: "A China é o país mais seguro que existe, o governo garante nossa segurança".
Por outro lado, lamenta as restrições que enfrenta quando quer navegar na internet ou usar as redes sociais.

Futuro: mais reformas ou retorno ao passado?
Mas o que acontecerá com a China no futuro? O processo de "reforma e abertura" será aprofundado, como muitos exigem?
Enquanto alguns chineses, como o primeiro-ministro Li Keqiang, defendem a expansão da economia de mercado, Xi Jinping mostrou sinais de querer fortalecer as rédeas do poder estatal.
"Xi quer que um estado forte esteja no comando. Ele simplesmente não acredita nas forças do mercado como solução para os problemas, nem vê espaço em que o Partido Comunista não possa ou não deva intervir", disse ao jornal South China Morning Post, o principal jornal em inglês de Hong Kong.
No âmbito político, a abertura é ainda menor.
Em 1989, o massacre na Praça da Paz Celestial (Tiananmen) — quando milhares morrerram na repressão pelas forças de segurança a protestos pacíficos em favor de maiores liberdades — acabou com qualquer possibilidade de mudança nessa área, concordam os especialistas política chinesa.
E, segundo Laje, a maneira como Xi lidou com os recentes protestos em Hong Kong é uma indicação de que ele está endurecendo a sua postura.           
"Os níveis de repressão e controle estão aumentando e a tecnologia foi aperfeiçoada para que a China seja hoje um estado policial perfeito", diz ele.
Broderick, da Eurasia Group, argumenta que Xi "está convencido de que o colapso da União Soviética ocorreu porque eles deixaram de lado suas raízes comunistas e não quer que isso aconteça em seu país".
Há quem compare algumas de suas políticas com as de Mao: por exemplo, a campanha de combate à corrupção que ele promoveu quando chegou ao poder, segundo os críticos, era uma ferramenta contra seus oponentes políticos.
O colunista do South China Morning Post Cary Huang afirma que Xi se mostra como um "defensor do livre mercado e da globalização econômica" no exterior, mas "em seu país de origem ele lidera uma campanha para doutrinar a nação com ideologias do marxismo, leninismo e de Mao."
Segundo Huang, o presidente chinês conseguiu se tornar um "sábio do comunismo, ao lado de Mao e superior a Deng" e seu "entusiasmo pela ortodoxia comunista" pode ter a ver com seu desejo de "justificar o que provavelmente acabará sendo um governo vitalício, de estilo monárquico".
À medida que a economia chinesa desacelera — levando alguns a duvidarem de que ela possa se tornar a economia número um do planeta, ou mesmo cogitando uma grande crise financeira — aumentam as dúvidas sobre como Xi enfrentará a situação. Em 2018, a China modificou a Constituição para garantir sua continuidade no poder.
O que é certo, diz Laje, é que "hoje a classe média chinesa está acostumada a viver de uma certa maneira e para eles não há como voltar atrás".
                                                                                                               
Atividade 1-
Assista ao vídeo e faça um resumo sobre o que você entendeu.
Vídeo 1- Revolução Chinesa de 1949 - Brasil Escola https://youtu.be/oF8cC9ONt_M

Atividade 2-  
Qual objetivo do líder chinês, ao implantar o modelo conhecido como revolução maoísta?

Atividade 3º-
A crise social conduziu a China a uma longa guerra civil, opondo nacionalistas e comunistas, sob o comando de Mao Tse-tung e do Partido Comunista Chinês, apoiados pela União Soviética. A guerra civil chegou ao fim em 1949, quando o Partido Comunista Chinês conseguiu vencer definitivamente os nacionalistas e implantar a:
a) República Popular da China                    b) República Unificada da China
c) República da China                                  d) República Comum da China

Atividade 4 -
De acordo com o que você leu, podemos continuar chamando a China de país comunista? Faça em pelo menos 15 linhas a sua opinião a respeito do assunto.

Atividade -

Qual foi o principal objetivo de Mao Tsé-Tung (ou Mao Zendong) com a promoção da Revolução Cultura Chinesa em 1966?
a) estabelecer uma abertura à liberdade de pensamento e de expressão na China.
b) promover a integração das culturas tradicionais do Oriente e do Ocidente.
c) reconquistar a hegemonia dentro do Partido Comunista e do Estado Chinês.
d) estabelecer vínculos com os Estados Unidos e com a contracultura.
e) desenvolver a cultura chinesa nas áreas da música erudita e das artes plásticas.

 Atividade 6- Você acha possível  a China estabelecer uma nova ordem mundial? Explique. 
                                                                                                           
Até a próxima!

domingo, 29 de março de 2020

Atividades de Geografia: Paisagem natural e humanizada, Estado, Nação, País, Território e Governo - 6º ano



1º ATIVIDADE:

-Assistir a vídeo aula sobre paisagem, espaço e lugar.   Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=sZeb-DK-bkg,

- Escreva e responda no caderno:
O espaço geográfico é fruto de um processo que ocorre ao longo da história das diversas sociedades humanas; dessa forma, representa interesses, técnicas e valores dessas mesmas sociedades, que o constroem segundo suas necessidades. Então, é possível dizer que ele reflete o estágio de desenvolvimento dos meios técnicos de cada sociedade.
Defina o conceito das seguintes denominações:
a) Espaço:

b) Lugar:

c) Paisagem natural:

d) Paisagem humanizada ou cultural:

2- Observe as imagens abaixo e marque (C) para paisagem cultural e (N) para paisagem natural. 
















2º ATIVIDADE:

- Fazer a leitura do texto: Estado, país ou nação? Disponível em: https://www.politize.com.br/estado-pais-nacao-diferencas/

- Assistir ao vídeo com o resumo dos conceitos de Estado, nação, governo, território e país. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=smvXD_IAtpM

- Á partir do texto e vídeo, anotar no caderno de forma bem resumida a definição de:
-Estado
-País
-Nação
-Território
-Governo

3º ATIVIDADE:
- Assistir ao vídeo “Brasil é uma nação?”  disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=CJO4dnw9P-8

- Á partir do vídeo disponível no link, produzir um texto com a sua opinião, respondendo a pergunta que também é o título do vídeo:
O Brasil é uma nação?

Até a próxima!

sexta-feira, 27 de março de 2020

Geografia e História: Perigos reais dos imigrantes das Américas, 8º ano


ATIVIDADES GEOGRAFIA 8º
1º ATIVIDADE:
FRONTEIRA MÉXICO E E.U.A.
- Assistir a primeira parte do documentário sobre imigrantes que enfrentam perigos reais para cruzarem a fronteira e chegarem no EUA, em busca de uma vida melhor. Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AJ74mXMs9Io     -    (primeira parte do documentário)

2º ATIVIDADE:
Assistir a segunda parte do documentário sobre imigrantes que enfrentam perigos reais para cruzarem a fronteira e chegarem no EUA, em busca de uma vida melhor. Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vnNL4IzX-sE    -   (segunda parte do documentário)
- Copiar e responder no caderno as seguintes questões referentes ao vídeo:
1 - A rota ilegal entre México e Estados Unidos tem feito várias vítimas. Nos últimos cinco meses, pelo menos três brasileiros morreram fazendo essa travessia. Mas isso não impede que migrantes se arrisquem todos os dias em busca do sonho americano. Na sua opinião porque esses migrantes desafiam o perigo em busca do sonho americano ? Justifique sua resposta.

2- Como se chama o trem de carga usado para embarcar imigrantes, que sai de Arriaga, no sul do México e quais são os tipos de perigo que essas pessoas correm?

3- Pesquise na internet a história de algum imigrante nos E.U.A. Procure saber o motivo que levou essa pessoa a migrar, de que forma(meios) essa pessoa chegou lá e como foi sua experiência local. Relate tudo no caderno.
Bom trabalho e até breve!
Mortos na fronteira


quinta-feira, 26 de março de 2020

Plano de aula Geografia e História: Formação e expansão do território brasileiro e mineiro - 7ºano

1º ATIVIDADE:
- Assistir o vídeo sobre a formação do território brasileiro disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=f58EJTpO8vw
- Á partir do vídeo assistido escrever e responder no caderno o seguinte questionário sobre a formação do território brasileiro:

Exercícios
A grande extensão do território nacional é resultado de  um longo processo de conquista de terras, iniciado pelos portugueses em 1500, quando os colonizadores chegaram no território.
01- Por que o conceito de descoberta do Brasil é passível de discussões?

02- Explique sobre o Tratado de Tordesilhas.

03- O que foram as capitanias hereditárias? Qual sua relação com a concentração fundiária presente no Brasil nos dias atuais?

04- Na sua opinião, os portugueses  já sabiam o que encontrariam do outro lado do Atlântico? Justifique.

2º ATIVIDADE:
-Assistir o vídeo sobre a expansão do território brasileiro disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=q8RxZfODhqM
- Á partir do vídeo assistido, escrever e responder no caderno o seguinte questionário sobre a expansão do território brasileiro:
Copie e responda os exercícios no caderno:

Exercícios:
O território inicialmente ocupado pelos portugueses sofreu uma grande alteração em sua configuração, devido a vários fatores históricos.
01- Qual foi o papel dos bandeirantes na expansão do território brasileiro?
02- É possível afirmar que a doutrinação(catequese) organizada pelos jesuítas foi uma espécie de imposição cultural? Justifique.
03- Na sua opinião caso os bandeirantes não tivessem avançado o Tratado de Tordesilhas o Brasil seria um país melhor quanto a seu contexto econômico ? Justifique.
04- Em sua opinião, o bandeirante foi um herói ou um vilão? Justifique.

TRATADO DE TORDESILHAS


- Reproduzir no caderno, o mapa do Tratado de Tordesilhas, respeitando as cores: verde para as terras portuguesas e amarelo para as terras espanholas, como no link apresentado, conforme no modelo abaixo:

4º ATIVIDADE:

- Assistir aos vídeos apresentados nos línks para entender o processo de formação do território brasileiro, de Ouro Preto e consequentemente de Minas Gerais.
Vídeo 1- https://www.youtube.com/watch?v=7tMLDOID9rw
Vídeo 2- https://www.youtube.com/watch?v=9eCFNwnd8D0

- Produzir um resumo (mínimo 10 e máximo 15 linhas) sobre o processo de formação do território brasileiro, de Ouro Preto e de Minas Gerais  apresentado nos vídeos propostos.

5º ATIVIDADE:
- Reproduzir no caderno de mapas o primeiro mapa do território mineiro  e o mapa atual apresentados no link.
MAPA DE 1714
Mapas de Minas no século XIX :
https://www.google.com/search?q=primeiro+mapa+de+Minas+gerais+de+1714&tbm=isch&source=univ&hl=pt-BR&client=firefox-b-
d&sa=X&ved=2ahUKEwi6kpG7mbjoAhVBA9QKHcHrCQYQsAR6BAgKEAE&biw=1366&bih=632#imgrc=E9x1xUQ0XZh-tM

O mapa atual de Minas Gerais  está disponível em:
http://mapapolitico.com.br/
https://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2018/11/mapa-cidades-minas.jpg


MAPA ATUAL
 
Bons estudos e até a próxima!

quarta-feira, 25 de março de 2020

Plano de aula Geografia e História: Coronavírus x Economia e Nova Ordem Mundial

ATIVIDADES GEOGRAFIA 9º ANO
1º ATIVIDADE:
- Escutar a música “O dia em que a terra parou”- Raul Seixas. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=lTE-DnvsHsI
- Fazer a comparação da letra da música com o cenário atual enfrentado no mundo pelo Coronavírus, e descrever no caderno a relação entre a música, o cenário atual e o processo de globalização em forma de produção textual (mínimo 10 linhas).

2º ATIVIDADE:
- Assistir a vídeo aula sobre globalização disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6h4FcduXTnQ
- Realizar no caderno um resumo com o que foi entendido a respeito do vídeo assistido.(Mínimo 10 e máximo 15 linhas).


3º ATIVIDADE:

- Assistir ao vídeo para entender os impactos do Coronavírus na economia mundial. Disponível em:

Reescreva no caderno:

- A pandemia de coronavírus tem provocado abalos nos mercados globais, nas cadeias globais de suprimentos e na atividade econômica como um todo, elevando o risco de uma recessão global. O avanço do coronavírus tem colocado regiões inteiras em quarentena e confinamento, com diversos países fechando as fronteiras e decidindo ampliar medidas restritivas para tentar frear a disseminação da doença e minimizar os impactos econômicos. Embora o surto da doença tenha seu inicio concentrado na China, a Europa se tornou o novo epicentro do coronavírus, com países como Itália, França e Espanha impondo quarentena nacional à população. Ainda mais recentemente, o Brasil também apresentou casos da doença obrigando o governo a fechar shoppings, lojas, comércios, escolas, etc, como ocorreu em nossa cidade.
De acordo com o vídeo assistido, faça uma lista com os principais impactos e possíveis consequências do avanço do coronavírus nas economias globais e brasileira.



4º ATIVIDADE:

- Fazer a leitura do texto e do quadro para entender as diferenças entre capitalismo e socialismo e compará-las. Disponível em: https://www.diferenca.com/capitalismo-e-socialismo/

- Copiar e responder as seguintes atividades sobre capitalismo e socialismo:

1-  Leia com cuidado o texto abaixo:
"Sistema socioeconômico baseado numa economia planificada em que, teoricamente, não há classes sociais, pois as empresas em geral foram nacionalizadas ou estatizadas."
Ele se refere ao:
a) socialismo
b) capitalismo comercial
c) capitalismo financeiro
d) capitalismo industrial

2- Escreva na afirmação se trata-se de capitalismo ou socialismo:
a) As necessidades básicas devem ser atendidas, então um indivíduo não ficaria preocupado em se esforçar para ter uma propriedade como um imóvel.

b) Alguns pagam mais, outros menos, voltando ao cerne da desigualdade.

c) É proibido possuir propriedade privada. Isto faz com que o individuo em si não tenha nada, pois os bens pertencem a "todos" ou ao governo.

d) Em todo o mundo, vários países testaram e todos falharam.

e) Os bens e riquezas que pertencem a um indivíduo, geralmente são passados de geração em geração.

f) O governo tem o controle total dos bens, podendo utilizá-los nas áreas em que mais precisam.

g) O dinheiro não é fator de controle em uma sociedade.

h) Os indivíduos podem escolher o que irão consumir, e essa escolha faz com que a concorrência aumente, e surjam melhores produtos e serviços.

3- Nas afirmativas descritas nesta questão, há aspectos tanto do socialismo, quanto do capitalismo. Descubra do que se trata.
a) Nome que foi a ordem política mundial , em virtude das diferenças entre os sistemas
econômicos, criando-se entre os países dois pólos de influência: um capitalista e outro socialista.
b) Foi o maior símbolo da divisão do mundo entre capitalistas e socialistas.
c) O fim deste país provocou grandes mudanças no cenário geopolítico mundial, principalmente
o fim do socialismo na maioria dos países.
d) É o principal objetivo da organização da produção, ou seja, do sistema capitalista.
A RESPOSTA QUE PREENCHE CORRETAMENTE A QUESTÃO É:
A - ( ) a- Guerra Fria b- União Soviética c- Alemanha d- Consumismo
B - ( ) a- Ordem Bipolar b- Guerra Fria c- União Soviética d- Lucro
C - ( ) a- Ordem Bipolar b- Muro de Berlim c- União Soviética d- Consumismo
D- ( ) a- Ordem Bipolar b- Muro de Berlim c- União Soviética d- Lucro


- 5º ATIVIDADE:

- Assistir ao vídeo disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=1-1z2vT-_HU  para entender a configuração da “Nova Ordem Mundial”

- Fazer as anotações no caderno acerca do conceito de “Nova Ordem Mundial”, essas anotações podem ser em forma de resumo (mínimo 10 linhas) ou em forma de mapa mental.