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sábado, 16 de novembro de 2024

A escola sempre é culpada pelos conflitos sociais

        A mídia tendenciosa e descredibilizada pode gerar conflitos revoltosos na sociedade ao invés de praticar uma utilidade pública com foco na informação de qualidade, responsável e instrutiva.

Às vésperas do feriado da Proclamação da República, na cidade de Paraopeba, Minas Gerais, um adolescente de 13 anos tirou a própria vida. O fato repercutiu na mídia regional que publicou a seguinte matéria:


    Tendencioso e sensacionalista, o site chama a atenção do leitor cujo título da matéria induz que o espaço escolar é o principal nas práticas de bullying.

    No primeiro parágrafo, percebe-se uma afirmação cujo principal motivo pelo ato era prática de bullying que o adolescente vinha sofrendo na escola em que estudava. O site lança a afirmação sem procurar a escola para demais esclarecimentos e tornar a matéria completa, responsável, esclarecedora e útil à sociedade.

    No segundo parágrafo há relatos da família que afirma todo o transtorno ser devido a sua orientação sexual e que na escola o filho sofria rejeição. Quando o site noticia só a versão da família e não dá espaço para a escola se pronunciar, a repercussão pode gerar revolta e ameaçar principalmente estudantes que eram da mesma classe do adolescente e que não havia nenhum envolvimento nas práticas de bullying.
Moradores filmaram quando o SAMU e a polícia militar chegaram ao local. No vídeo, percebe-se uma mulher proferindo um comentário homofóbico em relação ao adolescente e a partir daí, percebe-se que o bullying, homofobia ou qualquer outra rejeição que o adolescente vinha sofrendo não se limitava somente no espaço escolar como também pela sociedade em seu entorno. Confiram o vídeo:


    A fala e o gesto “aquele que tinha um jeitinho”, pode ser considerados um rótulo, um comentário homofóbico.
    No último parágrafo a matéria cita a necessidade de reforçar nas escolas campanhas de combate ao bullying, diante desse trecho, vale ressaltar mais uma vez que faltou na matéria um posicionamento da escola, espaço esse que o noticiário não oportunizou. Se o espaço fosse ofertado à escola, ações ou negligências seriam relatadas, portanto não há como julgar a escola pela falta de oportunidade de se posicionar. 
    O Blog Atividades Itinerantes vem se posicionar do fato, pois inúmeros professores nos acessam em busca de atividades de combate ao bullying. Não falta nas escolas abordagem sobre o tema, não falta professores empenhados no que se diz respeito ao combate de qualquer tipo de violência. Percebe-se a falta de lideranças políticas empenhadas nas causas sociais, as famílias necessitam de mais orientações. É preciso um trabalho entrelaçado para que situações como esta não se repita. Torna-se importante um elo entre educação, saúde, segurança cujo intuito seja salvar vidas, instruir, acompanhar, direcionar.

domingo, 11 de setembro de 2022

Atividade sobre Setembro Amarelo

Como surgiu? Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang 68 amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais. A partir de 2015 cidadãos de todo Brasil, inclusive as escolas, desenvolvem campanhas de combate ao suicídio. 


sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Ensino Religioso: Atividade sobre Bullying

A prática do bullying consiste em um conjunto de violências que se repetem por algum período. Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima. Os danos causados pelo bullying podem ser profundos, como a depressão, distúrbios comportamentais e até o suicídio.

sábado, 2 de julho de 2011

Ensino Religioso: História Infantil "Bullying na Escola" (1º ao 5º ano)

Olá, professores!
Importante tema para ser abordado nas aulas, o bullying vem provocando doenças terríveis na vida de crianças e adolescentes. A conscientização é necessária!


















(Encontrei no blog da Prof. Joelma)