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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Festa de São Geraldo - Povoado Picada

Pessoal, eu estava devendo fotos de alguns momentos, um deles foi a festa de São Geraldo do Povoado da Picada, é uma comunidade rural daqui de Paraopeba-MG, muito linda a festa, é uma festa bem caipira, com músicas raízes, tocadas e cantadas nas missas, tudo que eu gosto, cheirinho de mato, de campo, uma maravilha, aconteceu no começo deste mês. Confira as fotos:
(Altar da capelinha de São Geraldo)


São Geraldo e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Caminhada Ecológica em Paraopeba - Parte III

(Amo o que faço, amo meus pequeninos)
(Tia Maura, Catequista de Primeira Comunhão)
(Irmã Maria do Rosário, é um presente que nossa comunidade recebeu)
(Tia Arlete, Catequista da Perseverança)
(Tia Heloísa e Tia Cidinha, também são Catequista da Perseverança) 
 (Tia Cidinha levanta o boné, por que se não você não vai ver a beleza da nossa caminhada. kkkkkk)
(Nossa caminhada não podia deixar de passar em frente a nossa Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo)

(Que lindinhas!!! Elas são da minha turminha querida)
(Entrando ao horto florestal de nossa cidade - Flona de Paraopeba)

(Foi muito importante a presença da policia, nossas crianças tiveram seguras o tempo todo. Que Deus ilumine nossos policiais e a segurança pública em geral.)

(Lilian, nossa coordenadora - Sempre fotogênica né? rsrsrsrs)
(As famílias também acompanhou nossa caminhada.)


(Mariza catequista de Primeira Comunhão, acompanha de sua filha Ismara e de sua catequizanda Bruninha.)

(Tia Cidinha e sua catequizanda de perseverança e que também fez primeira comunhão comigo, ela é a Maria Isadora e está firme e forte na perseverança com Tia Cidinha.)

(Meus fofuchos da minha turminha, o idade boa de se trabalhar viu! Minha turma são dos 07 aos 09 aninhos.)
Clique aqui e confira a PARTE 1 das fotos
Clique aqui e confira a PARTE 2 das fotos

sábado, 13 de agosto de 2011

Caminhada Ecológica em Paraopeba - Parte II





 (Catequista Mariza e sua filha Ismara)


(OLHA QUE LINDO MURAL QUE EU E MINHA TURMA FEZ. EM CADA MÃOZINHA ESTAVA ESCRITO UMA PALAVRA DE CONSCIENTIZAÇÃO.)
(TIA CONCEIÇÃO E SUA TURMINHA DE FAIXA ETÁRIA DOS 03 AOS 7 ANINHOS, É UMA GRAÇA DE TURMA E TIA CONCEIÇÃO UM EXEMPLO DE CATEQUISTA)



(FOMOS ACOMPANHADOS PELA POLICIA MILITAR, NOSSAS CRIANÇAS ESTAVAM COM SEGURANÇA TOTAL. FICA AQUI NOSSO AGRADECIMENTO AOS POLICIAIS DE NOSSA CIDADE.)



(EU E MEUS PEQUENOS)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Paraopeba 99 anos - Parte 2

As   origens   de   Paraopeba   datam   de   fins  do século XVIII,época do Brasil Colônia.



O Coronel Marques, um militar português donatário da Sesmaria a qual pertencia Paraopeba, veio caçar em seus domínios. Surpreendido por uma onça, prometeu à Nossa Senhora do Carmo de quem era devoto, erguer-lhe uma capelinha naquelas terras, caso escapasse do perigo.Vendo-se salvo, tempos depois, cumpriu o prometido. Mandou erguer uma capelinha, dando-lhe para seu patrimônio os cerrados vertentes e mais 200 alqueires de terra.Em torno da capelinha, plantada à beira da antiga estrada real do sertão foram surgindo, uma após outras as casinhas modestas.
Decorridos os anos, existia ali um povoado, que, a princípio, denominou-se NOSSA SENHORA DO CARMO DE TABOLEIRO GRANDE. Tabuleiro Grande, porque tabuleiro era o nome expressivo com que os antigos costumavam caracterizar os pontos mais ou menos elevados e de vastas superfícies planas de nosso sertão. Tabuleiro Grande foi elevado à freguesia pela Provincial nº 164, de 09/03/1840 e confirmado pela Lei Estadual nº 2, de 14/11/1891, subordinado o arraial até     então, ao município de Curvelo. No dia 24/11/1840, por força da Lei nº 1395 foi transferido para o município de Sete Lagoas. Em 1890, Paraopeba já contava com 10.724 habitantes espalhados pela sede (que era o mais populoso distrito) e também Cordisburgo e Araçaí. Naquela época, Tabuleiro Grande era considerado com justiça um dos maiores centros industriais de Minas Gerais, pois em suas terras foi fundada a fábrica do Cedro, em 1868, pelos irmãos Mascarenhas: Antônio, Bernardo e Caetano.
            Durante 45 anos, Tabuleiro Grande pertenceu a Sete Lagoas, até desmembrar-se, elevando-se à categoria de município através da Lei nº 566, de 30 de agosto de 1911. Sua instalação solene deu-se a 1º de junho de 1912, passando a denominar-se PARAOPEBA. Pela divisão administrativa de 1911, o município apresentava-se com os distritos da sede, Cordisburgo e Araçaí. Por força do Decreto-Lei estadual nº 148 de 17/12/38, criou-se com território do distrito de Cordisburgo, o município deste nome passando o de Paraopeba a constituir-se apenas de dois distritos: o da sede e o de Araçaí. Pelo Decreto-Lei estadual nº 6, de 25/07/1940, que delimitou os perímetros urbanos e suburbanos da sede, a localidade do Cedro, que até então era considerada rural, passou a integrar a zona suburbana da cidade. A Lei estadual nº 1039, de 12/12/1953, criou o município de Caetanópolis, com o território desmembrado de Paraopeba. O atual nome do município, PARAOPEBA, é devido ao rio do mesmo nome, que banha toda a parte oeste do município  Paraopeba é nome de origem indígena, da língua tupi, e significa "rio do peixe chato".

(Duas fotos da Matriz Nossa Senhora do Carmo. Antes e Agora) 

Hino de Paraopeba


Paraopeba gentil e querida
Dentre todos o mais belo rincão
É s um pouco do amor e da vida
Que palpita no meu coração.

Marcharei confiante na glória
Que te forja ao ardor varonil
De teus filhos que buscam vitória
E te querem maior no Brasil.

Deus te fez pequenina e obscura
Mas te deu a beleza sem par
Da paisagem risonha, a brancura,
Radiante do nosso luar.

Paraopeba, eu te amo e bendigo,
E quisera que eu fosse o teu chão
Que guardasse na paz do jazigo
Os pedaços do meu coração.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Paraopeba 99 anos




HISTÓRIA DA CIDADE



Afirma a tradição que foi o Cel. Marques, donatário da Sesmaria, que ao deparar-se com uma onça no meio da mata, indefeso e julgando-se perdido, ele, como católico e de fé, ajoelhou-se e fez uma prece a Nossa Senhora do Carmo rogando que, se sua vida fosse salva, mandaria construir uma capela em sua honra.
O animal não o atacou e ele se retirou são e salvo. Posteriormente, ele voltou e cumpriu a promessa, fazendo construir uma capelinha dedicada à Nossa Senhora do Carmo (Padroeira de Paraopeba).
Aos poucos, por ser um local de passagem obrigatória dos tropeiros que conduziam boiadas para o sertão da Bahia, foram surgindo algumas casas em torno da capela e o lugar passou a ser chamado de Nossa Senhora do Tabuleiro Grande. Tabuleiro Grande porque tabuleiro era o nome com que os antigos costumavam caracterizar os pontos mais ou menos elevados e de vastas superfícies planas do sertão e na linguagem sertaneja significa cerrado.
Tabuleiro Grande foi elevado à freguesia pela Provincial nº 164 de 9 de março de 1840 e confirmado pela Lei Estadual nº 2 de 14 de novembro de 1891, subordinado o arraial, até então, ao município de Curvelo.
No dia 24 de novembro de 1840, por força da lei nº 1.395 foi transferido para o município de Sete Lagoas.
Durante 45 anos, Tabuleiro Grande pertenceu a Sete Lagoas, até desmembrar-se, elevando-se à categoria de município, por meio da Lei nº 566, de 30 de agosto de 1911. Sua instalação solene deu-se a 1º de junho de 1912, passando a denominar-se Vila Paraopeba. A partir de 1931 recebeu o nome definitivo de Paraopeba.
Paraopeba, palavra de origem indígena (da língua tupi-guarani), que significa “Rio do Peixe Chato”
A escolha do nome Paraopeba foi por causa do rio Paraopeba que, naquela época, livre de qualquer poluição, era fonte de manutenção dos habitantes, que se beneficiavam da pesca, do garimpo e ainda da lavoura, nas regiões mais ribeirinhas.
Pela divisão administrativa de 1911, o município, apresentava-se com os distritos da sede, Cordisburgo e Araçaí. Por força do Decreto Lei Estadual nº 148 de 17 de dezembro de 1938 criou-se com território do distrito de Cordisburgo, o município deste nome, passando Paraopeba a constituir-se apenas de dois distritos: o da sede e o de Araçaí. Pelo Decreto-Lei estadual nº 6 de 25 de julho de 1940, que delimitou os perímetros urbano e suburbano da sede, a localidade do Cedro, que até então era considerada zona rural, passou a integrar a zona suburbana da cidade.
A Lei Estadual nº 1.039 de 12 de dezembro de 1953 criou o município de Caetanópolis com o território desmembrado de Paraopeba.
Desde de 1912, quando de sua emancipação, a cidade contou com 23 prefeitos, sendo que destes, 04 ocuparam o cargo por 2 mandatos, ressalte-se que de 1912 a 1927 os prefeitos eram denominados Agentes Executivos. Então comemoramos o aniversário do nosso município  no dia 1º de junho. 

HABITANTES

Atualmente nossa cidade é habitada por 23.000 pessoas (aproximadamente).

VEREADORES:

Segue a lista de vereadores:
1 - Carlos Roberto Silveira (Presidente da Câmera Municipal) "O presidente da câmara é eleito pelos vereadores."
2- Aroldo da Costa Melo
3 - Elcio Luiz E. de Castro
4- Lucídio Iustáquio Pio
5- Nelson Leonardo Lima (faleceu) Nataniel Henrique de Almeida Gomes
6- Roberto de Jesus Viana
7- Ronaldo de Freitas Ribeiro
8- Wander Geraldo Correa
9- Willian Alvares Figueiredo

ATUAL ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL:
Prefeito Marcelo Carvalho da Silva
Vice Prefeito Sérgio Moreira

BANDEIRA DE PARAOPEBA:


A primeira visão nos sugere uma carta de leão em fundo azul, da cor dos nossos dias. A cabeça do leão é uma fortaleza em forma de coroa, sugerindo que Paraopeba está protegida dos males que tanto afeta a humanidade e de onde brota pensamentos férteis.
O escudo dividido ao meio pelo Rio Paraopeba em cor azul horizontal é também dividido ao meio por uma linha vertical, distinguindo quatro campos. No campo superior esquerdo em fundo vermelho, que significa fé, coragem e trabalho, estão a cruz a coroa e uma cabana, significando Deus, Pátria e Família, elementos essenciais a nossa vivência.
No canto superior direito em verde, representando a lavoura, está colocada uma enxada, uma espiga de milho, a cana e outras culturas. No campo inferior esquerdo, também em verde, representa a pecuária e indústria têxtil, o boi e o fuso.
No campo inferior direito em vermelho, está a cornucópia (um vaso de chifre), onde se guarda o resultado do trabalho, obtido com fé, coragem e amor, produzindo também a alegria e a satisfação do dever cumprido.
E para reforçar tudo que foi sugerido acima, lemos em latim uma faixa cuja tradução poderia ser entendida assim: COM FÉ, AMOR E TRABALHO, ASSIM SE VENCE.

ESCOLAS:




- Escola Municipal “Recanto Feliz" – Pré-Escolar a 5° ano
- Escola Municipal “José Lucas de Figueiredo” – Pré-Escolar a 9° ano
- Escola Municipal “Sabino de Paula Freitas” – 1° ano ao 5° ano
- Escola Municipal “Américo Vaz da Silva” – 1° ano ao 9° ano e EJA
- Escola Municipal “Dr. Teófilo Nascimento” – Pré-Escolar ao 9° ano
- Escola Municipal “Pe. Augusto Horta” – Pré-Escolar ao 5° ano
- Escola Municipal “Amador Nascimento Horta” – Pré-Escolar ao 5° ano
- Centro de Educação Infantil Municipal “Elza Moreira Lopes”
- Centro de Educação Infantil Municipal “Ana Maria M. de Figueiredo Martins”
- Escola Estadual "Joaquina Candida Moreira" - Pré-Escolar a 5º ano
- Escola Estadual "Conselheiro Afonso Pena" - Pré -Escolar aao 9º ano, Ensino Médio e EJA
- Escola Estadual "Padre Augusto Horta" - 6º ano ao 9º ano, Ensino Médio e EJA
- Escola Estadual "Aganaldo Edmundo e Silva" - Pré - Escolar ao 9º ano
- Centro Educacional "Castelinho Encantado"
- Colégio Nossa Senhora do Carmo 
- Associação Beneficente "Paulo de Tarso"