domingo, 10 de julho de 2011

A dura realidade do professor



Para ocorrer uma revolução positiva na maioria das nações é preciso que o processo tenha início na educação e nesse sentido o professor torna-se um dos principais agentes desse processo. 

No entanto, como esse profissional irá contribuir para a melhoria de um país se a população do mesmo não o valoriza e às vezes nem o respeita? Exercer a profissão de professor na maioria das vezes é um ato de extrema valentia e determinação, tanto em escolas públicas como privadas. Um dos primeiros problemas enfrentados é quanto à remuneração, sempre muito baixo, além disso, em diversos casos esses sempre atrasam. 

Há uma grande incidência de casos em que alunos agridem fisicamente ou verbalmente os professores, que muitas vezes têm que sair correndo para que não sofra algo pior. 

Infelizmente, o professor é visto por grande parte da sociedade como um subalterno para o qual são dirigidas diversas ordens. 

Quando o professor atua na escola pública muitas vezes não possui ou é limitada a autonomia plena para aprovar ou reprovar um aluno, isso por que o próprio sistema determina o percentual de aprovação e reprovação que deve acontecer com intuito de cumprir acordos firmados com organismos internacionais de ordem econômica como FMI (Fundo Monetário Internacional), Bird (Banco Internacional Para Reconstrução e Desenvolvimento) e Unesco, esses liberam créditos somente se os dados apresentados se enquadram nas exigências dos mesmos. 

Nas escolas particulares, em sua maioria, os problemas não diferem tanto, os donos designam a aprovação a qualquer preço, pois os pais não querem seus filhos reprovados, ainda mais que durante o ano foram gastos altos investimentos em mensalidades. Além desses agravantes, os pais ameaçam constantemente retirar os filhos da escola caso sejam reprovados. É bom enfatizar que existem pais que não agem dessa forma. Diante dos dois casos parece que a educação se transformou em comércio, os governos não querem perder empréstimos e investimentos e donos de escolas privadas não aceitam perder receita. É bom ressaltar que os casos citados acima não são regras, uma vez que existem instituições públicas e privadas que não se enquadram no contexto. 

No meio disso tudo está o professor que permanece sem ação e sujeito a crianças e adolescentes marginalizados, isso por que esses podem se referir ao educador com palavras de baixo calão, ameaças e xingamento, pois são garantidos pelo Estatuto da Criança, nas escolas particulares ocorrem praticamente as mesmas coisas, humilhação do profissional por parte de pais, patrões e alunos. 
Se um professor é agredido ou ameaçado e recorre ao dono da escola o que ele ouve é “melhor ficar calado, pois eles pagam seu salário” fato que acontece com grande naturalidade e por diversas vezes. 

Quando o professor toma uma atitude mais severa, como retirar o aluno da sala devido um ato de desrespeito, o culpado não é o aluno e sim o professor por ter constrangido o mesmo. Dessa forma, a legislação protege somente uma parte, ou seja, somente o aluno sofre constrangimento, e o professor, não sofre? (lembrando que existem diretores, alunos e pais que respeitam o profissional). 

Em muitos casos, os alunos que cometem esses atos são filhos de pais ausentes que não impõe limites e que tentam constantemente compensar sua falta com presentes como celulares, mp3, câmeras digitais entre outros, que se tornam outros tormentos na vida do professor em sala de aula. 

Esses são alguns dos problemas enfrentados diariamente pelos professores da maioria das escolas brasileiras, e que mostra claro o descaso com a educação que é a única maneira de mudar o panorama do futuro em vários sentidos, como ambiental, social, emprego, tecnologia avançada entre muitos outros que somente com uma educação de qualidade se pode alcançar.

Tirinhas


sábado, 9 de julho de 2011

Fases da vida de um professor de alma e coração

Toda história é marcada pelo início e um fim. Sempre construímos histórias, só paramos quando chega a temida morte, que é uma realidade de todos nós.
A homenagem dessa publicação é pelo tempo que trabalhei no Núcleo Adélia Moreira - CURUMIM. A cada momento vivido lá, desafios, alegrias, comprometimento, carregarei comigo como aprendizado e experiência. Aos alunos UM ATÉ LOGO. Eternos momentos que marcaram o início de tudo. Início de uma carreira que quero percorrer em minha vida.
Jonathan Cruz
Professor de alma e coração
 (fazendo docinhos...hummmm)

 (massinha de modelar caseira)
 (Angélica.... sempre de bem com a vida!!!)
 (Eu, pegando uma corzinha kkkkk)
 (Grandes amigas, Angélica, Simone, Etelvina)
 (Eu e Nandinho que também é da minha turma de catequese)
(Eu nadando de roupa, boia e boné... kkkkkkk)
(Pedro no carnaval, ele também é da minha turminha na catequese)


 (Eu e Angélica em clima de carnaval kkkkk)
 (Alunas prontas para a apresentação de natal. Ficou lindo)
 (Teatro) 
 (Distribuição de presentes: Eu, tia Etelvina, Tia Simone e Tia Angélica, saímos na cidade a procura de padrinhos para uma cartinha e graças a DEUS conseguimos todos os presentes. Conseguimos presentes até para sortear no final da festa. Foi cansativo, mas valeu a pena)
(Amigos para sempre kkk)
(Eu e o elenco do teatro)

(Edna diretora, amigona)
 (Simone pedagoga, amigona)
 (Lu e Simone)
 (Luciana uma graça de pessoa, amiga do peito)
(Eu sempre rodeado pelos pequeninos)
 (Mayline também minha catequizanda)
(Nandinho feliz da vida)
 (Mariazinha amigona)




 (Sr. Zé)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nossa Senhora do Carmo padroeira de Paraopeba

Oba!!! Curso para catequistas.

Povo de Deus!
Nossa amiga está nos oferecendo um cursinho de férias!
Corram lá para verem todos os detalhes... 
eu só consigo me lembrar da palavra PRESENTE....rsrsr
Divulguem!!!!
Entrem no blog da Layse e confira!!!! clique aqui

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vamos brincar?

Valeu a pena criar esta brincadeira, não é pessoal? Pois é de brincadeiras saudáveis assim que adoçamos a vida. Agradeço de coração a participação de todos. E mais brincadeiras virão. Que Deus ilumine a todos nós, que Nossa Senhora do Carmo nos cubra com seu manto, para que possamos transmitir sempre o bem às pessoas em nossa volta. Foi uma alegria grandiosa ver que a brincadeira teve sucesso. Agora pessoal, aguardem a próxima ok?
Um grande abraço à todos vocês.
Advinha quem é?







(Vai um selinho como premio.)

Aproveitem e conheça um pouquinho do personagem.
Na catequese eu levei a revistinha e fiz um convite para as crianças pedirem aos pais caso elas gostassem da revistinha, todas pediram e os pais autorizaram. Em seguida eu fiz o cadastro de todas e hoje em dia eles recebem as revistinhas em casa e cada um contribui com o valor que podem. Este ano farei com minha nova turma de catequese. Vale à pena e a mãe Aparecida agradece (kkkk)

PRÓXIMA SEMANA TEM MAIS. AGUARDEM!!!

sábado, 2 de julho de 2011

Supérfluo e necessário



Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário. 
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga;a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Que possamos estar sempre atentos aos sinais e saber o que realmente se faz necessário.

                                                                                                                            Chico Xavier