sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Marchinhas de Carnaval

Na festa de carnaval não pode faltar uma boa música.
Pense em um repertório e desenvolva bandas rítmicas com instrumentos de percussão e outros materiais sonoros. Improvisare movimentos sugeridos pelo ritmo rico e contagiante do Carnaval Brasileiro.
Cada turma pode ter um "bloco", com suas fantasias iguais e música, bem como um instrumento que tocará durante a sua apresentação.
As turminhas desfilam umas para as outras e depois comemoram com muitas guloseimas, bastante água e música até o final.

VEJA ALGUMAS SUGESTÕES DE MARCHINHAS TRADICIONAIS:

PARA AS TURMINHAS DE 0 A 2 ANOS - 
Todos com um pirulito nas mãos e roupas bem coloridas.

PIRULITO
Ioiô dá o braço pra Iaiá
Iaiá dá o braço pra Ioiô
O tempo de criança já passou, ô!
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu, hei!
Agora é melhor
A gente dançar
Juntinhos assim
Se tem mais prazer
Quem não dança o Pirulito
Que alegria pode ter?

TURMINHAS DE 2 A 3 ANOS
PIRATA DA PERNA DE PAU - Confeccionar tapa olho e chapéu de pirata para a gurizada.

Eu sou o pirata da perna de pau
Do olho de vidro da cara de mau
Minha galera Dos verdes mares não teme o tufão
Minha galera
Só tem garotas na guarnição
Por isso se outro pirata
Tenta a abordagem eu pego o facão
E grito do alto da popa:
Opa! homem não!

TURMINHAS DE 3 A 4 ANOS
CHIQUITA BACANA
Chiquita bacana lá da Martinica
Se veste com uma casca de banana nanica
Não usa vestido, não usa calção
Inverno pra ela é pleno verão
Existencialista com toda razão
Só faz o que manda o seu coração.

TURMINHAS DE 4 A 5 ANOS
SASSASSARICANDO
Sassassaricando
Todo mundo leva a vida no arame
Sassassaricando
A viúva o brotinho e a madame
O velho na porta da Colombo
É um assombro
Sassaricando
Quem não tem seu sassarico
Sassarica mesmo só
Porque sem sassaricar
Essa vida é um nó

TURMINHAS DE 5 A 6 ANOS
MAMÃE EU QUERO - CHUPETAS E MAMADEIRAS
Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar!
Dá a chupeta, dá a chupeta, ai, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebê não chorar!
Dorme filhinho do meu coração
Pega a mamadeira em vem entra no meu cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana
De piscar o olho já ficou sem a pestana
Eu olho as pequenas, mas daquele jeito
E tenho muita pena não ser criança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
Ela é da bossa e o marido é um boçal
As músicas são sugestões abaixo, há muitas outras que podem se adequar a faixa etária e interesses da sua turminha.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A origem do Carnaval

O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.

O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Cartão Solidário

As vezes uma palavra amiga, e dita de coração pode fazer a diferença e se tornar um valioso presente, as vezes valem mais do que algo material. No Final do ano passado a Valéria criou em seu blog uma campanha muito linda (CARTÃO SOLIDÁRIO), e nós oferecemos lá no blog dela uma palavrinha para ser posta no cartão que seria oferecido às crianças. Retiramos do fundo do nosso coração aquela palavrinha que realmente fizesse sentido na vida daquelas crianças, a minha palavrinha foi FÉ dentre muitas outras palavras lindas. No mais todas as palavras foram juntadas e formaram uma linda árvore de Natal. Achei essa ideia da Valéria lindíssima, e quem quiser ver a postagem diretamente do blog dela é só CLICAR AQUI.

Olha o cartão e a menina linda que o recebeu e eu estava bem no topo da árvore rsrsrsrs.




O que aprendi com isso tudo foi que podemos fazer o bem sempre, basta agente ter força de vontade. Olha só a distância, e nem por isso deixamos de fazer algo que levasse felicidades.

Inclusão

"UM TEMA DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA NÓS PROFESSORES. TENHAM TODOS UMA BOA LEITURA..." 
É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
O mundo sempre esteve fechado para mudanças, em relação a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos.
A princípio, eles ganharam alguma liberdade através das rampas, que permitiram maior acesso às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes maiores oportunidades.
Hoje é comum vermos anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas, sendo que de acordo com o número de funcionários da empresa, existe uma cota, uma quantidade de contratação exigida por lei. Uma empresa com até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou reabilitados pela Previdência Social); as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000 empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%.
Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.
E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.
Por Jussara de Barros

Graduada em Pedagogia

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Um Professor Novato

Iremos aprender matemática com esse novo integrante que acaba de entrar para a família PROFESSORES VIRTUAIS. Ficaram curiosos? Então faça-o uma visitinha.




Obs: Eu e Karla estamos organizando o novo blog exclusivo dos PROFESSORES VIRTUAIS, lembrando que todos do grupo serão autores desse novo blog, acho que lançaremos na semana de recesso do carnaval. AGUARDEM!!!


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http://catequesecomcriancas.blogspot.com/