segunda-feira, 13 de junho de 2011

AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM


Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
(Dorothy Law Nolte)

AQUARELA - TOQUINHO


Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...

Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...

Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...

Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...

Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...

Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...

De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...

Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...

Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)


sábado, 11 de junho de 2011

Amigos Catequistas preciso de ajuda


O que posso fazer pra despertar mais a atenção dos meus catequizandos? Levo colorido, faço teatro pra eles, faço dinâmicas e ainda vejo que está faltando algo. Pois, aqui tenho que concorrer com escolinha de futebol que acaba fazendo com que eles faltem, e várias outras desculpinhas. Será que posso fazer algo mais? Eu sei que todos vocês são sábios e por favor me ajudem. 

Tirinha

13 de junho dia de SANTO ANTÔNIO



Santo Antônio é o Santo mais popular do Brasil e, também, é conhecido por ser o Padroeiro dos pobres, Santo casamenteiro, sempre sendo invocado para se achar objetos perdidos. 

Santo Antônio Rogai por nós!!!

Aviso Importante!!!


Os comentários que recebi de meus seguidores, que no qual fiquei muito feliz, apagaram. Mas, apagaram que eu mudei a forma de postar comentários. Achei que se eu fizesse esta mudança não apagaria meus comentários que eu sei que é feito com muito carinho. Confira a forma de comentar e vê se vocês aprovaram pessoal, as críticas de vocês e sugestões são muito importante pra mim. Obrigado pessoal. Jonathan Cruz.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Desenho para colorir: Amizade

Reflexão:
A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE

    Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:

    - O que de mais importante você já fez na sua vida?

    A resposta me veio a mente na hora, mas não foi a que respondi pois as
circunstâncias não eram apropriadas.
    No papel de advogado da indústria do espetáculo, sabia que os assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades. Mas aqui vai a verdadeira, que surgiu das profundezas das minhas recordações:

    O mais importante que já fiz na minha vida, ocorreu em 08 de outubro de 1990. Comecei o dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que há muito não o via. Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do  que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê. Enquanto  jogávamos chegou o pai do meu amigo que, consternado, lhe diz que seu bebê parou de respirar e que foi levado para o hospital com urgência.

    No mesmo  instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi. Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer:

    - Seguir meu amigo ao hospital ? Minha presença, disse a mim mesmo, não serviria de nada pois a criança certamente está sob cuidados de médicos, enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.

    - Oferecer meu apoio moral? Talvez, mas  tanto ele quanto sua esposa
vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários, acontecesse o que acontecesse. A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar.

    Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo. Quando dei a partida no meu
carro, percebi que o meu amigo havia  deixado o seu carro aberto com as
chaves na ignição, estacionado junto as quadras de tênis. Decidi, então,
fechar o carro e ir até o hospital entregar-lhe as chaves.

    Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os
consolavam. Entrei  sem fazer ruído e fiquei junto a porta pensando o que
deveria fazer. Não demorou muito e surgiu um médico que aproximou-se do casal e em voz baixa, comunica o falecimento do bebê.

    Durante os instantes que ficaram abraçados - a mim pareceu uma eternidade- choravam enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele
silêncio de dor. O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança. Meus amigos ficaram de pé e caminharam resignadamente até a porta.

    Ao ver-me ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar. Também meu  amigo se refugiou em meus braços e me disse:

    - Muito obrigado por estar aqui !

    Durante o resto da manhã fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele. Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida.

    Aquela experiência me deixou três lições:

    Primeira: o mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia
absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer. Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em que exercia a minha profissão, nem todo o racional que utilizei para analisar a situação e decidir o que eu deveria fazer, me serviu para naquelas circunstâncias: duas pessoas receberam uma desgraça e nada eu poderia fazer para remediar. A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanhá-los. Isto era o principal.

    Segunda: estou convencido que o mais importante que  já fiz na minha  vida esteve a ponto de não ocorrer, devido as coisas que  aprendi na universidade, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como faço na profissional. Ao aprender a  pensar, quase me esqueci de sentir. Hoje, não tenho dúvida alguma que devia ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.

    Terceira: aprendi que a vida pode mudar em um instante.

    Intelectualmente todos nós  sabemos disso, mas acreditamos que os infortúnios acontecem  com os outros. Assim fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências. Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que perder o emprego, sofrer uma doença, ou cruzar com um  motorista embriagado e outras mil coisas, podem alterar este futuro em um piscar de olhos. Para alguns é necessário  viver uma tragédia para recolocar as coisas em perspectiva.

    Desde aquele dia busquei um equilíbrio entre o trabalho e a minha vida.

    Aprendi que nenhum emprego, por mais gratificante que seja, compensa perder férias, romper um casamento ou passar um dia festivo longe da família.

    E aprendi, que o mais importante da vida não é ganhar dinheiro, nem
ascender socialmente, nem receber honras. O mais importante da vida é ter tempo para cultivar uma amizade.



Amizade...



Sempre quando você quiser saber quantos amigos você tem faça uma festa. Agora, se quiser descobrir quais amigos verdadeiros é só você ficar doente ou passar por alguma dificuldade que verá realmente os verdadeiros amigos que você tem. Algum amigo que você considera, já provou pra você que é seu amigo verdadeiro?