sábado, 23 de maio de 2020

Ensino Religioso: Aula sobre Ética, Moral e Tolerância

Abordamos o tema "Ética, Moral e Tolerância" e conforme combinado vamos à atividade!
1º Passo:
Desenhe no caderno de Ensino Religioso uma coluna como esta abaixo:
ÉTICA
MORAL
TOLERÂNCIA
















2º Passo:
Copie em cada coluna as frases correspondentes a ÉTICA, MORAL OU TOLERÂNCIA.
  1. Normas, princípios, costumes, valores que norteiam o comportamento do individuo no seu grupo social.
  2. Ato de respeitar as diferenças de cor e de raça.
  3. Ato de respeitar outras religiões, mesmo não sendo a nossa crença
  4. Serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social.
  5. Respeitar o direito do próximo
  6. Ter uma boa convivência social
  7. Fazer menos critica e mais autoajuda
  8. Respeitar os mais velhos
  9. Pagar as dívidas no prazo estipulado
  10. Devolver ao dono objetos de valor encontrados
  11. Cumprir deveres quanto a cidadania
  12. Pagar impostos
  13. Tratar das necessidades familiares
  14. Ajudar nas necessidades do próximo
  15.  Ter uma mente aberta, despida de preconceitos e julgamentos.
  16. A empatia, que é aquela habilidade de se colocar no lugar do outro, também é uma maneira de conseguir ser mais respeitoso com as pessoas.
Até lá pessoal!

História: Conceito de civilização - 6º ano


CIVILIZAÇÃO

            Civilização  significa a existência de cidades. Significa a existência de uma organização política, isto é,  de governantes e de  um povo governado. Significa a existência de leis jurídicas: regras sociais de conduta que o governo ou povo considere necessárias.
            Provavelmente, civilização também significa que existem na sociedades projetos como os de construção de estradas , templos, portos,canais de irrigação etc... Significa algum tipo de exército ou força policial para proteger a sociedade. Significa formas de arte novas e variadas. E em geral, significa a existência de algum sistema de escrita e numeração.
            Civilizações são grupos que desenvolveram um modo de vida muito mais complexo do que os grupos do Neolítico. Nelas, há desigualdade social e o trabalho é dividido por funções ( agricultores/artesãos )  e não por sexo e idade. Além  disso possuem Estado organizado e uma forma de registro de suas atividades, que é a escrita.
            Essas primeiras civilizações ficavam em regiões de vales e planícies banhadas por grandes rios, localizando-se:
  • No Egito, ao longo do rio Nilo
  • Na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates
  • Na Índia, junto aos rios Indo e Ganges
  • Na China, nos vales dos rios amarelo e Azul
Viver nas margens desses grandes rios tinha vantagens: a Água Permitia a irrigação  e a fertilização do solo, possibilitando colheitas fartas. Era possível também reservar água para as épocas de seca. Mas havia problemas: às vezes grandes enchentes inundavam as aldeias e prejudicavam as plantações. Formavam-se regiões pantanosas, que precisavam ser drenadas, isto é, era necessário retirar o excesso de água do solo. Em muitas regiões, era preciso criar meios de levar a água até onde ela não chegava naturalmente.
      Os rios sempre foram um atrativo para os homens: eles fornecem transporte, alimentação, oferecem água para os animais e, uma vês por ano, na época das cheias, transbordam o seu leito e deixam, após voltarem ao seu curso normal, uma camada de terra fértil propícia ao cultivo de cereais, legumes e verduras. Especialmente em regiões desérticas, os rio são essenciais à vida humana. Ao longo dos rios era necessário organizar o trabalho de plantio e colheita, garantir o armazenamento e distribuição dos alimentos e, sobretudo providenciar a defesa contra outros povos que se sentiam atraídos pela vida no local. Essas razões foram mais que suficientes para explicar a origem dos grandes império do Egito, da Mesopotâmia ( quer dizer “região entre rios”, isto é, entre o Tigre e o Eufrates), da China ( nos rios Amarelo e Azul).
VALE FÉRTIL: Local na margens dos rios próprios para a lavoura.
SERVIDÃO: Forma de trabalho forçado, na qual a pessoa, servo, esta ligado a um senhor  do qual depende.
ESCRAVIDÃO: Condição de quem é escravo ou seja, daquele que é propriedade de alguém.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Propostas de redações para 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental


Professores,
Redação boa não é aquela em que o aluno apenas escreveu sobre determinado tema, nem aquela em que ele mostrou conhecimento da modalidade culta da língua. Redação boa é aquela cujo autor demonstra vasta cultura geral, prova por meio de raciocínio concludente que sabe argumentar com coerência e apresenta deduções que denotam a verdade de sua conclusão por se apoiar em premissas admitidas como verdadeiras. Engana-se que redação só deve ser atribuição do professor de língua portuguesa, os temas podem ser trabalhados de maneira interdisciplinar. Pense nessa ideia!
Veja abaixo as propostas de redações que o Blog Atividades Itinerante preparou pra você:


Até a próxima pessoal! 

Proposta de redação para 9º ano

Professores,
Observe a dica: A leitura e a escrita são pontes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade. Tendo a escola à responsabilidade de sistematizar esses saberes, salienta-se que não é papel apenas do professor de língua portuguesa utilizar-se do texto para que haja uma aquisição significativa da linguagem. Outras disciplinas do Ensino Fundamental deveriam utilizar textos concretizados através dos gêneros disponíveis na sociedade e tipos formando conjunto com fim comum: a inserção do aluno no mundo letrado. Reconhecendo sua importância na sala de aula sugerimos que a utilização do texto aconteça com mais freqüência e que este uso possa articular-se coerentemente dentro de uma proposta interdisciplinar articulada entre as áreas de conhecimento.


(Clique na imagem para melhor visualização)

Proposta de redação para 8º ano

Professores,
Observe a dica: A leitura e a escrita são pontes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade. Tendo a escola à responsabilidade de sistematizar esses saberes, salienta-se que não é papel apenas do professor de língua portuguesa utilizar-se do texto para que haja uma aquisição significativa da linguagem. Outras disciplinas do Ensino Fundamental deveriam utilizar textos concretizados através dos gêneros disponíveis na sociedade e tipos formando conjunto com fim comum: a inserção do aluno no mundo letrado. Reconhecendo sua importância na sala de aula sugerimos que a utilização do texto aconteça com mais freqüência e que este uso possa articular-se coerentemente dentro de uma proposta interdisciplinar articulada entre as áreas de conhecimento.

PROPOSTA DE REDAÇÃO
TEXTO I
        Você estudou que a crônica é um gênero textual narrativo que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações das personagens. O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias.

TEXTO II
Chatear e encher
Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”.
Chatear é assim:
Você telefona para um escritório qualquer na cidade.
– Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar?
– Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí a alguns minutos você liga de novo:
– O Valdemar, por obséquio.
– Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
– Mas não é do número tal?
– É, mas aqui não trabalha nenhum Valdemar.
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:
– Por favor, o Valdemar já chegou?
– Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?
– Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
– Não chateia.
Daí a dez minutos, liga de novo
– Escute uma coisa! O Valdemar não deixou pelo menos um recado?
O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis.
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:
– Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim?
                                                                                                    Paulo Mendes Campos.

TEXTO III
1ª parte
A moça ia no ônibus muito contente desta vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:
- A sua passagem já está paga, disse o motorista.
- Paga por quem?
- Esse cavalheiro aí:
E apontou um mulato bem vestido que acabara de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto à calçada.
- É algum engano, não conheço esse homem. Faça o favor de receber.
- Mas já está paga...
 Faça o favor de receber! – insistiu ela, estendendo o dinheiro e falando bem alto
para que o homem ouvisse: - Já disse que não conheço! Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não está vendo? Por favor, faço questão que o senhor receba minha passagem.
O motorista ergueu os ombros e acabou recebendo: melhor para ele, ganhava duas vezes.
A moça saltou do ônibus e passou fuzilada de indignação pelo homem.
Foi seguindo pela rua sem olhar para ele.
Se olhasse, veria que ele a seguia, meio ressabiado, a alguns passos.
2ª parte
Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava, arriscou uma espiada: lá vinha ele! Correu para o apartamento, que era no térreo, pôs-se a bater aflita:
- Abre! Abre aí!
A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala, contando aos pais atônitos, em termos confusos, a sua aventura.
- Descarado, como é que tem coragem? Me seguiu até aqui!
De súbito, ao voltar-se, viu pela porta aberta que o homem ainda estava lá fora, no saguão. Protegida pela presença dos pais, ousou enfrentá-lo
- Olha ele ali! É ele, venha ver! Ainda está ali, o sem-vergonha. Mas que ousadia!
Todos se precipitaram para a porta. A empregada levou as mãos à cabeça.
- Mas a senhora, como é que pode! É o Marcelo.
- Marcelo? Que Marcelo? – a moça se voltou surpreendida.
- Marcelo, o meu noivo. A senhora conhece ele, foi quem pintou o apartamento.
A moça só faltou morrer de vergonha:
- É mesmo, é o Marcelo! Como é que não reconheci! Você me desculpe, Marcelo, por favor.
No saguão, Marcelo torcia as mãos encabulado:
- A senhora é que me desculpe, foi muita ousadia.
Ø  Escolha uma situação do seu dia a dia que tenha sido estranha ou engraçada e escreva uma crônica, contando como tudo aconteceu.
Siga o roteiro: – Pense nas personagens, ou seja, nas pessoas do seu dia a dia que farão parte da sua história.
– Pense em um cenário atual, de preferência da sua realidade (urbano, rural).
– Escolha um fato simples, mas que tenha sido engraçado. Lembre-se: o acontecimento que você presenciou é apenas uma inspiração. Você pode inventar alguns trechos e exagerar em outros para deixar o texto com mais humor.

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Proposta de redação para 7º ano

Professores,
Observe a dica: A leitura e a escrita são pontes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade. Tendo a escola à responsabilidade de sistematizar esses saberes, salienta-se que não é papel apenas do professor de língua portuguesa utilizar-se do texto para que haja uma aquisição significativa da linguagem. Outras disciplinas do Ensino Fundamental deveriam utilizar textos concretizados através dos gêneros disponíveis na sociedade e tipos formando conjunto com fim comum: a inserção do aluno no mundo letrado. Reconhecendo sua importância na sala de aula sugerimos que a utilização do texto aconteça com mais freqüência e que este uso possa articular-se coerentemente dentro de uma proposta interdisciplinar articulada entre as áreas de conhecimento.

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Ensino Religioso: Religiosidade e fé durante a pandemia - 6º ao 9º ano


Olá querido(a) aluno (a) !
Não precisa copiar o comando dos exercícios abaixo, vocês irão registrar no caderno somente as respostas dos exercícios. Não se esqueçam de colocar a data.

EXERCÍCIOS
1 - De acordo com os objetivos do Ensino Religioso, marque nas afirmativas VERDADEIRO OU FALSO:
(  ) O ensino religioso está mais ligado à princípios éticos de desenvolvimento da sociedade onde são ensinados princípios ligados à ética e a moralidade.
(   ) A religião é um sistema de crenças que formam uma doutrina baseada na fé dos seus membros. Esta deve ser tratada com proselitismo nas aulas de Ensino Religioso.
(   ) Não existe sociedade na história, em que não fosse encontrado algum tipo de religião. Podemos evidenciar a presença de alguns fatores básicos, ou seja, em todas religiões encontramos: Livro (ou escritos) sagrado; Rituais; Normas; Sacerdote; Promessa de recompensa (em vida ou após ela). O Ensino Religioso nos ajuda a compreender a influência das religiões na sociedade.
2 – A Constituição federal é a lei máxima do Brasil. O artigo 5º da Constituição Federal trata dos direitos e deveres individuais e coletivos dos cidadãos. Leia os incisos VI e VIII do artigo 5º:
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Os incisos VI e VIII referem-se à qual Direito à liberdade?
(A) Liberdade de pensamento
(B) Liberdade Religiosa
(C) Liberdade de expressão  
3 – Religiosidade é um termo abrangente usado para se referir aos numerosos aspectos da atividade religiosa, dedicação e crença. Escreva no caderno somente as palavras que formam esse conjunto conhecido por RELIGIOSIDADE:
DEVOÇÃO – MÍDIA – FÉ – CRENÇA – ACÚMULO DE RIQUEZA – FIDELIDADE - SANTIDADE
4 – Escreva uma palavra que se assemelha a palavra FÉ:
5 – Qual a sua fé? Em que você acredita? Como você está praticando a sua fé nesse período de quarentena?

domingo, 17 de maio de 2020

Ensino Religioso: Atividade sobre Estado laico e Intolerância Religiosa

Professores de Ensino Religioso,
A atividade abaixo pode ser aplicada para as turmas de 8º e 9º ano. Aproveitem o tema e faça com a turma uma roda de conversa, leve reportagens, gravuras e situações relacionadas para mediar o debate.
(Clique na imagem para melhor visualização)
Até a próxima!